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NOME NOVO

Emanuel confirma que MDB quer lançar empresário em Cuiabá


O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, confirmou que o partido avalia lançar o presidente da Associação das Empresas do Distrito Industrial (AEDIC), Domingos Kennedy, como candidato a prefeito da legenda. Segundo ele, apesar de não participar o pleito eleitoral deste ano e focar nos últimos meses do seu mandato, Pinheiro defende que a sigla tenha um nome para tentar manter no comando da capital.

"Meu partido é um partido gigantesco, com grandes quadros, com grandes nomes. A maior representatividade do MDB no estado é aqui em Cuiabá, na baixada cuiabana, porque temos prefeito da capital, temos vereadores, temos deputado estadual, temos deputado federal. Então os deputados Emanuelzinho, Juca do Guaraná Filho, os vereadores e o Francisco Fayad sentarão juntos com o executivo municipal e vão saber construir essa candidatura do partido. Para lançar um novo quadro aí para política, que é o empresário Kennedy", disse o prefeito nesta sexta-feira (7).

O prefeito também afirmou que não exigirá que o candidato do MDB defenda a sua gestão, que segundo ele será defendido pela população. Contudo, Emanuel garante que o MDB tem muita coisa para mostrar de sua gestão.

"Tem muita coisa para mostrar. Eu não digo nem defender, e sim mostrar. A única cidade do país com 90% da frota com ar condicionado. É algo para se mostrar. Uma das únicas cidades do estado do Mato Grosso que todos os alunos da rede tem uniforme escolar completo e material escolar completo. Tem muita coisa. O maior hospital do estado nós entregamos, mais duas UPAs, o maior programa de infraestrutura da história da cidade quem laçou somos nós. É tanta coisa que eu me orgulha como prefeito", defendeu.

Domingos Kennedy representa mais de 300 empresas que estão instaladas no Distrito Industrial de Cuiabá. Segundo o empresário, a possibilidade de disputar a prefeitura de Cuiabá seria uma retribuição a cidade em que conquistou praticamente tudo.

"Se me perguntassem alguns anos atrás se essa era uma opção plausível para mim, eu com certeza diria que não. Mas os tempos mudaram e acredito que somos do meio empresarial e temos que dar nossa contribuição para a sociedade, em especial a sociedade cuiabana, que sempre nos acolheu de braços abertos. Além disso, temos que honrar a nossa capital, de onde nós, que viemos de fora, os chamados 'paus fincados' que encontramos nessa cidade acolhimento e nos sentimos tão pertencentes como os nascidos aqui", disse o empresário.

Gazeta Digital

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