Segundo o Ministério Público, foi apurado que um policial preso em dezembro no âmbito das mesmas investigações, fazia pagamentos periódicos ao delegado. "De acordo com os investigadores, o dinheiro usado para efetuar os pagamentos era decorrente de arrecadação de valores obtidos por atos de corrupção policial em favor de organização criminosa", informou o MPSP.
As investigações apontaram que o delegado recebia dinheiro, periodicamente, nas contas do filho e da esposa, por meio de Pix, em depósitos feitos pelo policial. Os valores seriam relativos a atos de corrupção policial.A Secretaria de Segurança Público do Estado de São Paulo informou, por nota, que "mais detalhes serão passados ao término dos trabalhos de campo".
Fonte: EBC